Na Teologia Jesuânica, Jesus e o Reino de Deus é percebido de maneira original, agradável e não monetizada! A Bíblia estudada da mesma maneira correta. Jesus sem ouro, prata, palácios, mesuras, enganações, temores desnecessários, domínio pelo medo, escravatura pela consciência.
Depois da Igreja Primitiva, foi-se colocando penduricalhos denominado-os de "tradição"; não uma tradição do Bem, mas do mal: opressiva, infantil, temerosa, dominadora; porquanto, servindo aos poderosos.
A leitura dita "tradicional das Escrituras" trazendo pânico nós indivíduos, "dizendo" aos que as necessidades fisiológicas, a sexualidade, a procriação são "das trevas". Mas, quem pode deixar de atender às necessidades biológicas do corpo.
A contradição da "tradição" monetizada é tanta, que manda procriar com quase nada de sexo, que o bom seria nascer por milagre, sem intervenção do sexo oposto.
Os tradicionalistas pregam a violência contra o próprio corpo, deixando-o à míngua, maltratado; e, por contraditórias explicações, dizem ser o corpo um templo. Isto é, batem e depois alisam.
A Teologia pós século IV serve ao poder dia reis e ditadores, com vestimentas reais, ridículas, por serem usadas até hoje. Vestimentas que são símbolos do poder opressivo.
Após o século IV, criou-se um Cristo condenatório, da opressão fisiológica, do medo das trevas, submetido ao dinheiro, fama, glamour e poder. O preferidos de Jesus, os pobres, foram "jogados para baixo do tapete". Criou-se um sociedade da submissão aos poderosos.
Vale alertar que, nem sempre quem está no poder é bom. Na maioria das vezes são ditadores, declarados ou não. Este foi o Leviatã criado: a Igreja servindo aos insaciáveis da sociedade.
A Teologia Jesuânica, de Jesus, não faz distinção de pessoas, raça, credo, opções, altura, beleza, inteligência, etc. Jesus nunca discriminou; por conseguinte, sempre acolheu. Jesus pregou simplesmente o Amor, a Não violência, o aconchego, o crescimento espiritual.
Na Escola de Jesus, não há repetência, há aulas de reforço. Jesus não veio para condenar, mas para ensinar. Ele era um Rabi, o Mestre dos mestres.
Lembrem-se: Jesus não tinha olhos azuis, cabelos lisos e loiros, não usava sapatos e roupas "de grife", não morava e mansões, não era capitalista …
Você segue a Jesus do choro e ranger de dentes, que lhe condena, ou a Jesus libertador, que lhe acolhe como um irmão querido?
Lembre-se: José era operário, Maria um esposa fiel, o melhor exemplo de Mãe e Esposa que passou pela terra. Este Casal Santo repartia com os mais necessitados e tiveram a honra de serem pais do Amor Encarnado. Que história magnífica!
José, puro Amor; Maria, puro Amor, criaram, acalentaram, Jesus! O Jesus no qual a Teologia de Jesuânica acredita é tão Amor, que está ao lado de todos os seres viventes, protegendo, amparando.
Jesus propôs um Paraíso já aqui na terra; nós, seres humanos falíveis, ainda não implantamos o Paraíso na terra, mas um dia, aprendendo com Jesus, o mundo será um Paraíso.
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